Martha, Sempre que aqyu venho, gosto de apreciar as imagens e sempre deixar uma parte de mim... Poemas que evocam uma certa beleza, mesmo que sejam lutuosos. como este:
(Certa tarde, ao acompanhar meu filho no funeral de um senhor idoso)
Naquela tarde na necrópole Sozinho, sem mais ninguém... A procura das pessoas Num desencontro total!
Perdi a solenidade e o cortejo Perdi-me nas quadras e lápides Somente o silêncio permeia As flores e sepulcros também!
Caminho a esmo... Perco-me, no trajeto. Onde estavam todos? Senti certo medo!
Bobagem eu sei! Medo de quem já se foi? Medo faz é dos viventes! Senti um soturno silêncio...
Os espíritos que se foram, Sei o que diz o Santo Livro! Mas senti um calafrio, Post Mortem talvez...
Voltei de onde parti Gelado, tremulo tácito... Recompus-me ao ver alguém Voltei de novo em mim...
Algumas canções ouvira Decerto melodias breves Anos oitenta creio, Tornando-se hinos celestes...
Martha, parabens pelo trabalho, chamou-me atenção pelo tema e pelas belas fotos e por recordar-me do local preferido para ler e estudar, um cemitério particular no Seminário que eu estudei. Abraços. Ps. Ah, compartilhei e divulguei seu trabalho no meu Facebook.
Adorei essa foto, essa escultura... aonde é ?? Descobri arte cemiterial atraves da fotografia, e gostei muito, sempre aprendendo mais!!... otimo blog parabens
8 comentários:
Martha,
Sempre que aqyu venho, gosto de apreciar as imagens e sempre deixar uma parte de mim...
Poemas que evocam uma certa beleza, mesmo que sejam lutuosos.
como este:
(Certa tarde, ao acompanhar meu filho no funeral de um senhor idoso)
Naquela tarde na necrópole
Sozinho, sem mais ninguém...
A procura das pessoas
Num desencontro total!
Perdi a solenidade e o cortejo
Perdi-me nas quadras e lápides
Somente o silêncio permeia
As flores e sepulcros também!
Caminho a esmo...
Perco-me, no trajeto.
Onde estavam todos?
Senti certo medo!
Bobagem eu sei!
Medo de quem já se foi?
Medo faz é dos viventes!
Senti um soturno silêncio...
Os espíritos que se foram,
Sei o que diz o Santo Livro!
Mas senti um calafrio,
Post Mortem talvez...
Voltei de onde parti
Gelado, tremulo tácito...
Recompus-me ao ver alguém
Voltei de novo em mim...
Algumas canções ouvira
Decerto melodias breves
Anos oitenta creio,
Tornando-se hinos celestes...
Abraços, bjs.
Nossa, essa tumba é linda! Fiquei comovido com o amor deles...
Beijo.
Realmente bonito!
Martha, parabens pelo trabalho, chamou-me atenção pelo tema e pelas belas fotos e por recordar-me do local preferido para ler e estudar, um cemitério particular no Seminário que eu estudei.
Abraços.
Ps. Ah, compartilhei e divulguei seu trabalho no meu Facebook.
E por flar em saudade... kkkk Ai está retratado a paixão em todos os seus ângulos, o amor eterno!
Beleza!
O Sibarita
Este último Adeus é lindo e sensual!!! A foto ficou maravilhosa!!! Beijinho
amor, eterno e sublime amor. o ápice transitório na carne, indelével na alma, perpetuado pelo cinzel do escultor.
Adorei essa foto, essa escultura... aonde é ?? Descobri arte cemiterial atraves da fotografia, e gostei muito, sempre aprendendo mais!!... otimo blog parabens
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